Itápolis, como qualquer outra cidade, tem problemas a serem resolvidos, tem gargalos a serem superados. Por outro lado, como poucas cidades, tem uma ampla e eficiente rede de solidariedade que brota das ações da sociedade, do cidadão não vinculado ao Poder Público.
Essa rede está representada pelas entidades de filantropia e clubes de serviço. São tantos que não vamos nos arriscar a escrever um por um. Provavelmente a memória falhe e esqueçamos alguma organização, o que seria injusto diante da importância de cada uma.
Repito que poucas cidades tem o privilégio de ter tanta gente mobilizada em ações de ajuda ao próximo. Sem dúvida, essa relação de solidariedade é um de nossos grandes orgulhos.
Diante disso, é preciso que a Prefeitura seja parceira das entidades e clubes. Ser parceira não significa somente repassar verbas. Claro que essa é a principal prática, mas outras ações em conjunto são importantes.
No passado, a Prefeitura tinha relação estreita com a Sociedade São Vicente de Paulo, Nova Era, Associação de Apoio à Saúde e Vida, e outras, além da Patrulha Mirim, Apae e Lar São José, que são contempladas atualmente com verbas em forma de subvenção social.
Nossa proposta na Câmara é estreitar esses laços e fazer com que entidades como Grupo São Pelegrino de Apoio aos Portadores de Câncer e todas as outras que mencionamentos construírem parcerias sólidas com o Poder Público, ampliando e fortalecendo a rede de proteção social do município.
Outro ponto em que vamos atuar é no estímulo às pessoas físicas para que destinem parte de seu imposto de renda devido às colaborações com as entidades de Itápolis. A lei permite e vamos estimular a adesão.
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